Apesar de não ter causa comprovada, estima-se que as doenças inflamatórias intestinais (DII) estejam relacionadas aos chamados hábitos de vida ocidentais, como alto consumo de comidas gordurosas e produtos industrializados, além de fatores hereditários e imunológicos. No Brasil, as DII atingem 13,25 em cada 100 mil habitantes, sendo 53,83% de doença de Crohn e 46,16% de retocolite ulcerativa, segundo dados apresentados no I Congresso Brasileiro de Doenças Inflamatórias no Brasil (GEDIIB), realizado em abril, em Campinas. As DII atingem ambos os sexos, principalmente os jovens (entre 20 e 40 anos), podendo acarretar prejuízos no dia a dia do paciente.